Refleti, pensei pra depois agir E te confesso ja foi bem mais fácil dormir Ja quis viajar mais uma vez Ja quis viver de novo tudo de bom que a gente fez Entenda eu não sou vilão sinto falta de você fico sem reação porque não sinto falta da situação tenho uma idéia fixa uma filosofia uma convicção Não é pra ser agora Mas meu peito aperta quando você chora E quando me ignora Canto o que aprendi com a flora Não consigo jogar a nossa história fora A gente sabe onde nosso coração mora Ta muito claro que seu amor é raro Por isso eu sumo mas não me calo De um jeito ou de outro eu sempre te falo Enquanto penso em como dizer escrevo um rap pra ver a cena acontecer vejo o caminho da minha vida antes, durante e agora vejo depois de você quando um não quer dois não brigam que vai prevalecer Essa vontade não se acha, ela é difícil de ter Quando não é espontâneo a gente se estranhando Se vendo se pa ficando finjindo que não ta ligando O tempo passa a gente esquece e depois acha graça Até voltar a querer saber o que o outro acha Senti saudade das boas horas da nossa vida Da praia do sol do meio-dia da Bahía De como a gente se via De como você ria Daquela velha magia De como a gente se satisfazia Pode ser brega não, realmente é Mas o que eu sinto eu canto porque tenho fé É acalanto pra minha alma no tom que vier Canto pra não acreditar que sou eu quem não quer Pago o preço da incerteza do que não mereço As vezes me contento as vezes me encontro fora do eixo Me devaneio na lembrança do seu beijo O peito aperta, doi mas as vezes eu quero e deixo. ♪
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